Como surgiu o nome oficina G3?
O Primeiro nome foi G3 que vem de grupo 3, pois a banda surgiu na igreja e era o terceiro grupo de louvor. Já o nome oficina veio da ideia de conserto. Aí ficou Oficina G3
A banda é marcada por quebrar paradigmas e preconceitos sendo pioneira surgindo nos anos 80 quando a igreja ainda era bem tradicional quanto ao estilo. Como vocês veem isso? (Clique AQUI e leia a matéria completa.)
Na verdade os pioneiros são a galera dos Vencedores de Cristo. Eu diria que a gente veio nos anos 90 porque a banda começou em 1987 como equipe de louvor e nos anos 90 a banda fez o primeiro evento aí que surgiu o Oficina. Fico feliz em saber que mais do que falar a gente provou que existe condições sim de fazer o rock roll e ser instrumento para salvar vidas, afinal de contas a música foi Deus quem criou.
Como vocês se sentiram sendo a primeira banda gospel a tocar no Rock in Rio 3?
Pra gente foi um privilégio e uma oportunidade de dizer para um monte de gente em quem acreditamos.
O que os fãs representam para vocês?!
Só tenho a agradecer o carinho da galera que hoje tem filho, casou e continua curtindo e acreditando no que a gente faz, enfim, isso é motivo de gratidão. Somos gratos a Deus por tudo o que tem feito por nós e continua fazendo.
Vocês têm fãs que não são cristãos. O estilo influência e atrai os fãs?
Não sei. Acho que a gente se empenha no que faz e faz porque gosta. Esse é o maior segredo de tudo. Fazer o que gosta. A gente ama fazer isso. A gente não veste essa roupa para tocar. A gente é assim 24 horas por dia. (Disse o tecladista Jean Carlos)
Como se sentem após 12 anos voltar e tocar em Itaguaí?
Feliz estar de volta. Espero que seja tão marcante para o público como é para nós. Sempre acontece algo novo nos eventos que a gente faz. Espero que a galera receba isso e que a vontade de Deus seja feita nessa noite. Espero que as pessoas saiam daqui transformadas, diferentes em todos os aspectos.
Juninho Afram, você é o único da formação original da banda. Como foi essa trajetória de 25 anos?
São muitos anos… A banda passou por vários momentos mais o essencial foi que a gente não perdeu a visão que nos motiva estar tocando que é clara e forte para nós. A gente deseja passar para as pessoas que nos ouvem quanto é bom viver com Deus e falar do amor Dele. Isso é gratificante e é o nosso verdadeiro pagamento.
Juninho, você nos surpreendeu com seu jeito sereno. Você é assim no dia a dia?
O rock roll é um estilo adrenalizado e gosto muito de tocar. Isso não interfere na minha personalidade. Claro que é contagiante fazer rock roll. Agora, sobre ser uma pessoa calma, sou um cara de boa mesmo.
Fonte: Jornal Atual
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